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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Experimento de Thomas Young - A Dupla Fenda

Equipe: Gabriel Gomes, Gustavo Almeida, José Ricardo, Raniere Costa e Ruan Vieira

Um experimento que foi bastante importante para a física moderna foi o da dupla fenda, realizado pelo físico Thomas Young. Para acessar a apresentação do trabalho clique AQUI.

 Questionário sobre o experimento da dupla fenda:

1) O que é a difração e porque essa é uma das características das ondas?

2) Como o anteparo por trás do bloco com duas fendas ficou durante o experimento? Como isso demonstra a natureza ondulatória da luz?

3) No que isso contribuiu para se compreender, futuramente, o movimento das partículas atômicas e o fato de elas nunca pararem e caírem no núcleo?

8 comentários:

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  3. 1 - Um exemplo muito claro da difração é quando duas pessoas conversam separadas por um muro. Nesse caso, as ondas passam pelo muro e a pessoa do outro lado do muro escuta o que a outra diz devido a difração. Portanto, a difração é a propriedade que a onda tem de contornar um obstaculo e se propagar.

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  6. 2 - No experimento são utilizados três anteparos: o primeiro é composto por um orifício, onde ocorre difração da luz incidida, o segundo, com dois orifícios, postos lado a lado, causando novas difrações.
    O anteparo por trás do bloco com duas fendas ficou com manchas claras e outras manchas totalmente escuras, daí Young chegou a conclusão de que isso só podia ser causadas pela interferência das ondas resultantes da segunda difração. Isso demonstrou a natureza ondulatória da luz, já que os fenômenos da difração e da interferência, descobertos por Young eram características exclusivamente ondulatórias.

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  7. Difração é como se fosse o desvio sofrido pala luz ao passar por um obstáculo, como as bordas de uma fenda em um anteparo.

    A gente pode ver a difração da luz olhando para uma fonte luminosa distante, um exemplo é um anúncio de néon através da fenda formada entre dois dedos, ou observando a luz que passa pelo tecido de um guarda-chuva, ai a gente percebe q geralmente os efeitos de difração são muito pequenos, devendo ser analisados e investigados minuciosamente.

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  8. 3- No que isso contribuiu para se compreender, futuramente, o movimento das partículas atômicas e o fato de elas nunca pararem e caírem no núcleo?
    Isso pode mostrar que as partículas atômicas não paravam como realmente pensavam e que não caiam no seu núcleo, mas sim, que estão em constante movimento, e que se uma partícula atômica parar, ela deixa de existir. Podendo contribuir mas tarde para compreender os princípios da difração e do comportamento ondulatório.

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